Existem certas passagens em livros, musicas, filmes que por muito intensas que sejam por vezes passam despercebidas, pois são igualmente intensas em subtileza.
Uma delas faz com que a recorde de tempos a tempos, talvez na tentativa de perceber a subtileza da sua força.
A cena passa-se no filme: The Matrix Revolutions, e vou citar o que alguém já escreveu sobre esse assunto:
Nota:
Neo e Trinity são humanos, Sati (a filha), Ramakandra (o pai) são “programas de computador”!
Scene Setup:
Neo finds himself on a concrete floor. As he awakens, he is looking up at the face of a little girl, Sati, who explains to Neo that he is in The Train Station, a place between his world and the Matrix.
Scene:
Sati asks Neo if he is from the Matrix. Neo says that he used to be. Sati says that she had to leave home also. Her father, Ramakandra, calls her over, explaining to Neo that his daughter is just curious.
Neo recognizes the man and says: - You're programs.
Ramakandra responds: - Oh yes. I am the Powerplant Systems Manager for Recycling Operations.
(He explains that the train station is a place to take things from one world to another. When Neo asks if that is what he is doing here, Ramakandra responds: - The answer is simple. I love my daughter very much. I find her to be the most beautiful thing I have ever seen. But where we are from that is not enough. Every program that is created must have a purpose. If it does not, it is deleted. I went to the Frenchman (quem controla o comboio) to save my daughter.
Neo is stunned: - I've just never heard of…
Ramakandra recognizes Neo's problem: - You've never heard a program speak of love.
Neo explains: - It's a human emotion.
But Ramakandra corrects him: - No, it is a word. What matters is the connection the word implies. I see that you are in love. Can you tell me what you would give to hold on to that connection?
Neo, thinking of Trinity, says: - Anything.
With understanding in his eyes, Ramakandra says: - Then perhaps the reason you are here is not so different from the reason I am here.
2008-12-29
2008-12-18
William
Cansado de viajar, corro para a cama,
O caro repouso para os membros fatigados de tanto viajar;
Mas começa então uma viajem mental,
Para cansar minha mente, quando já se esgotou o corporal:
Pois então meus pensamentos (desde de longe onde me quedo)
Começam zelosa peregrinação até ti,
E mantém minhas pálpebras a cair completamente escancaradas,
Fitando a escuridão, que os cegos miram:
Só que a visão imaginária de minh’alma
Apresenta a tua imagem no meu olhar sem visão,
A qual, tal qual jóia engastada na noite horrenda,
Torna linda a negra noite e a sua velha face nova.
Assim que, de dia meus membros, de noite a minha mente,
Para ti e para mim, não encontram descanso.
- William Shakespeare
O caro repouso para os membros fatigados de tanto viajar;
Mas começa então uma viajem mental,
Para cansar minha mente, quando já se esgotou o corporal:
Pois então meus pensamentos (desde de longe onde me quedo)
Começam zelosa peregrinação até ti,
E mantém minhas pálpebras a cair completamente escancaradas,
Fitando a escuridão, que os cegos miram:
Só que a visão imaginária de minh’alma
Apresenta a tua imagem no meu olhar sem visão,
A qual, tal qual jóia engastada na noite horrenda,
Torna linda a negra noite e a sua velha face nova.
Assim que, de dia meus membros, de noite a minha mente,
Para ti e para mim, não encontram descanso.
- William Shakespeare
2008-12-14
[O reflexo da Lua]
A noite chegou,
E na escuridão do meu abrigo,
Apercebo-me que só agora abro os olhos para este dia.
Vejo as sombras dos objectos que me rodeiam.
Na verdade não são sombras,
Mas sim os seus delicados reflexos.
Espelham o ténue brilho que atravessa,
A janela que me separa de uma luz.
Instintivamente o meu olhar espreita pela janela,
Procura a fonte dessa luz.
E a iluminar o meu abrigo,
Encontra a Lua!
Fascinante; misteriosa; encantadora.
É assim que a lua irrompe,
Para mim, para todos os loucos que na noite,
Procuram inspiração no que resplandece!
Sorrio para ela,
Pelo fascínio que me desafia,
Pelo mistério que me atrai,
Pelo encanto que me cativa.
Sorrio para ela,
Por ter descoberto que a luz que me domina,
Não é a sua,
Mas sim o reflexo do sol!
A lua não cintila!
Ela simplesmente reflecte a luz que o Sol emana,
Sempre que o mundo onde me abrigo,
Se detém, algures entre ambos!
Sorrio para um e outro,
Pois sei agora,
Onde esta,
A fonte do reflexo que me fascina!
E na escuridão do meu abrigo,
Apercebo-me que só agora abro os olhos para este dia.
Vejo as sombras dos objectos que me rodeiam.
Na verdade não são sombras,
Mas sim os seus delicados reflexos.
Espelham o ténue brilho que atravessa,
A janela que me separa de uma luz.
Instintivamente o meu olhar espreita pela janela,
Procura a fonte dessa luz.
E a iluminar o meu abrigo,
Encontra a Lua!
Fascinante; misteriosa; encantadora.
É assim que a lua irrompe,
Para mim, para todos os loucos que na noite,
Procuram inspiração no que resplandece!
Sorrio para ela,
Pelo fascínio que me desafia,
Pelo mistério que me atrai,
Pelo encanto que me cativa.
Sorrio para ela,
Por ter descoberto que a luz que me domina,
Não é a sua,
Mas sim o reflexo do sol!
A lua não cintila!
Ela simplesmente reflecte a luz que o Sol emana,
Sempre que o mundo onde me abrigo,
Se detém, algures entre ambos!
Sorrio para um e outro,
Pois sei agora,
Onde esta,
A fonte do reflexo que me fascina!
Armas de Criação em Massa
No ano de 1940 o Projecto Manhattan
produziu a primeira verdadeira arma de destruição em massa.
Este programa empregou 130,000 pessoas,
a um custo financeiro extremo.
Imagine como seria a nossa vida hoje, se esse grupo de cientistas,
em vez de trabalharem de forma a matarem pessoas,
trabalhassem de forma a criar um mundo,
auto-sustentado e abundante?
A vida hoje seria muito diferente,
se esse tivesse sido o objectivo deles.
Em vez de armas de destruição em massa,
é hora de libertar algo muito mais poderoso:
Armas de Criação em Massa.
-> Zeitgeist Addedum (Ver)
produziu a primeira verdadeira arma de destruição em massa.
Este programa empregou 130,000 pessoas,
a um custo financeiro extremo.
Imagine como seria a nossa vida hoje, se esse grupo de cientistas,
em vez de trabalharem de forma a matarem pessoas,
trabalhassem de forma a criar um mundo,
auto-sustentado e abundante?
A vida hoje seria muito diferente,
se esse tivesse sido o objectivo deles.
Em vez de armas de destruição em massa,
é hora de libertar algo muito mais poderoso:
Armas de Criação em Massa.
-> Zeitgeist Addedum (Ver)
2008-12-10
O Frio Existe?
Um professor ateu desafiou: Deus fez tudo que existe?
Um estudante respondeu: Sim!
O professor replicou: Se Deus fez tudo, então também fez o mal.
E, se nossas obras são um reflexo de nós mesmos, Deus é o mal.
O estudante calou-se e o professor se vangloriou de provar que a fé era um mito.
Outro estudante disse: Posso fazer uma pergunta professor? Sem dúvida respondeu o mestre.
O frio existe?
Claro que existe, nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu: O frio não existe. O frio, na realidade é a ausência de calor. Todo objeto pode ser estudado quando tem energia, mas é o calor que faz com que ele tenha energia. O zero absoluto é a ausência de calor, em que tudo fica incapaz de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever quando falta calor.
E a escuridão existe? - continuou o estudante.
O professor respondeu - claro que existe ao que o estudante respondeu: A escuridão não existe. A escuridão é a ausência de luz. Estuda-se a luz, mas a escuridão não. O prisma decompõe a luz branca nas várias cores. A escuridão não. Como se faz para determinar quão escuro está um local? Com base na quantidade de luz presente, não é mesmo? Escuridão é um termo criado para descrever quando não há luz.
Finalmente, o estudante perguntou: O mal existe? O mestre respondeu: existe. Vemos roubos, crimes e violência diariamente; essas coisas são o mal.
O estudante respondeu: O mal não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É um termo criado para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem, como existe a luz e o calor. O mal resulta da falta de Deus no coração da humanidade. É como o frio que surge quando não há calor ou a escuridão que acontece quando não há luz.
- Escritor anônimo.
Um estudante respondeu: Sim!
O professor replicou: Se Deus fez tudo, então também fez o mal.
E, se nossas obras são um reflexo de nós mesmos, Deus é o mal.
O estudante calou-se e o professor se vangloriou de provar que a fé era um mito.
Outro estudante disse: Posso fazer uma pergunta professor? Sem dúvida respondeu o mestre.
O frio existe?
Claro que existe, nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu: O frio não existe. O frio, na realidade é a ausência de calor. Todo objeto pode ser estudado quando tem energia, mas é o calor que faz com que ele tenha energia. O zero absoluto é a ausência de calor, em que tudo fica incapaz de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever quando falta calor.
E a escuridão existe? - continuou o estudante.
O professor respondeu - claro que existe ao que o estudante respondeu: A escuridão não existe. A escuridão é a ausência de luz. Estuda-se a luz, mas a escuridão não. O prisma decompõe a luz branca nas várias cores. A escuridão não. Como se faz para determinar quão escuro está um local? Com base na quantidade de luz presente, não é mesmo? Escuridão é um termo criado para descrever quando não há luz.
Finalmente, o estudante perguntou: O mal existe? O mestre respondeu: existe. Vemos roubos, crimes e violência diariamente; essas coisas são o mal.
O estudante respondeu: O mal não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É um termo criado para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem, como existe a luz e o calor. O mal resulta da falta de Deus no coração da humanidade. É como o frio que surge quando não há calor ou a escuridão que acontece quando não há luz.
- Escritor anônimo.
2008-12-02
Amar
Amar não é apoderar-se do outro para completar-se, mas dar-se ao outro para completá-lo.
- Lao-Tsé
- Lao-Tsé
2008-11-22
[Noite]
Uma vez mais, saio para a noite,
Está gélida, mas misteriosamente atraente!
Instintivamente pergunto-lhe:
- Que perfume cálido é esse o que usas? Aquece-me
o coração, apesar da frieza que me fazes sentir no corpo!
Sorrindo ela responde:
- Este não é o perfume de mim, é o calor das tuas memórias
onde vivem aqueles que te aqueceram quando eu não consegui!
Incerto, pergunto ás estrelas:
Que perfume distinto é este, que me faz sorrir
nesta noite que gela os meus lábios?
Gracejando, respondem em coro:
- Este perfume não é nosso, é do aroma das tuas recordações,
Dessas, onde estão os corações que para ti brilharam,
mais intensivamente do que nós!
Intrigado, pergunto ao tempo:
- Que perfume enigmático é este,
que me aquece; abençoa; rejuvenesce;
nesta noite fria,
iluminado por estrelas apagadas,
neste momento imóvel?
Pacientemente o tempo recorda-me:
- Não é esta a noite que te abraça,
não são estas as estrelas que te iluminam,
não é este o momento que vives…
Mas sim a noite que viveste,
Com quem até este momento,
Acompanha o teu coração!
Está gélida, mas misteriosamente atraente!
Instintivamente pergunto-lhe:
- Que perfume cálido é esse o que usas? Aquece-me
o coração, apesar da frieza que me fazes sentir no corpo!
Sorrindo ela responde:
- Este não é o perfume de mim, é o calor das tuas memórias
onde vivem aqueles que te aqueceram quando eu não consegui!
Incerto, pergunto ás estrelas:
Que perfume distinto é este, que me faz sorrir
nesta noite que gela os meus lábios?
Gracejando, respondem em coro:
- Este perfume não é nosso, é do aroma das tuas recordações,
Dessas, onde estão os corações que para ti brilharam,
mais intensivamente do que nós!
Intrigado, pergunto ao tempo:
- Que perfume enigmático é este,
que me aquece; abençoa; rejuvenesce;
nesta noite fria,
iluminado por estrelas apagadas,
neste momento imóvel?
Pacientemente o tempo recorda-me:
- Não é esta a noite que te abraça,
não são estas as estrelas que te iluminam,
não é este o momento que vives…
Mas sim a noite que viveste,
Com quem até este momento,
Acompanha o teu coração!
2008-11-19
[My Day]
You know why the sun rises each morning,
Of each day!
You have already understood,
Why the moon peeps from time to time!
You may even know how the winds flows,
Like it does!
But do you know
What rises from you each day?
What peeps in your life
From time to time?
What drives your destiny,
This day?
Today I've felt,
That my raise was you
That the peep of me,
Was the sight of you.
That the wind of my life,
Was perfumed with the essence of you.
Today was a beautiful day,
Because it was lived,
In the world of you!
Of each day!
You have already understood,
Why the moon peeps from time to time!
You may even know how the winds flows,
Like it does!
But do you know
What rises from you each day?
What peeps in your life
From time to time?
What drives your destiny,
This day?
Today I've felt,
That my raise was you
That the peep of me,
Was the sight of you.
That the wind of my life,
Was perfumed with the essence of you.
Today was a beautiful day,
Because it was lived,
In the world of you!
2008-11-18
2008-11-07
[After]
After a Storm
You can feel the peace in the sky
After the winter
You can feel the serenity of the spring
When fear passes
You can feel the security in you
When lowliness depart
You can feel the joy in your heart
When despair vanish
You can feel the harmony in you
When madness disappears
You can touch the hand of hope one more time
After being lost
You will be able to find your self again.
After loosing your heart
You will be able to use it wisely
The next time you’ll find it.
You can feel the peace in the sky
After the winter
You can feel the serenity of the spring
When fear passes
You can feel the security in you
When lowliness depart
You can feel the joy in your heart
When despair vanish
You can feel the harmony in you
When madness disappears
You can touch the hand of hope one more time
After being lost
You will be able to find your self again.
After loosing your heart
You will be able to use it wisely
The next time you’ll find it.
2008-11-06
Se
Se és capaz de manter a calma quando todos ao teu redor
a estão perdendo e te culpando por isso,
Se és capaz de acreditar em ti quando todos duvidam,
dando o devido crédito às suas dúvidas;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou enganado, não passar a mentir,
ou sendo odiado, não dar vazão ao ódio,
e mesmo assim não parecer bom demais, nem pretensioso:
Se és capaz de sonhar sem que teus sonhos te escravizem,
Se és capaz de pensar sem fazer dos teus pensamentos a única meta;
Se és capaz de encontrar o triunfo e a desgraça
e tratar da mesma forma esses dois impostores;
Se és capaz de suportar ouvir as verdades que disseste
torcidas e transformadas em armadilhas para tolos,
ou ver as coisas pelas quais deste a vida, estraçalhadas,
e te esforçar para reconstruí-las com as ferramentas gastas que te restam:
Se és capaz de juntar tudo que ganhaste em tua vida
e arriscar tudo isso de uma única vez,
e perder, e recomeçar tudo novamente
e apesar disso jamais dizer uma única palavra sobre a tua perda;
Se és capaz de forçar coração, nervos e tendões
até que não agüentem mais,
e mesmo assim ir em frente mesmo quando não sobrar nada em ti
a não ser a consciência que lhes impõe “agüentem firme!”
Se és capaz de falar com o povo mantendo teus princípios éticos,
ou no meio de reis não perder a naturalidade,
Se és imune a inimigos pessoais e a grandes amigos,
Se a todos podes ser de apoio sem exageros;
Se és capaz de preencher o minuto fatal
com sessenta segundos de grande valor,
Tua é a terra e tudo que há nela,
e - o que mais importa - tu és um Homem, meu filho!
-> Rudyard Kipling
a estão perdendo e te culpando por isso,
Se és capaz de acreditar em ti quando todos duvidam,
dando o devido crédito às suas dúvidas;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou enganado, não passar a mentir,
ou sendo odiado, não dar vazão ao ódio,
e mesmo assim não parecer bom demais, nem pretensioso:
Se és capaz de sonhar sem que teus sonhos te escravizem,
Se és capaz de pensar sem fazer dos teus pensamentos a única meta;
Se és capaz de encontrar o triunfo e a desgraça
e tratar da mesma forma esses dois impostores;
Se és capaz de suportar ouvir as verdades que disseste
torcidas e transformadas em armadilhas para tolos,
ou ver as coisas pelas quais deste a vida, estraçalhadas,
e te esforçar para reconstruí-las com as ferramentas gastas que te restam:
Se és capaz de juntar tudo que ganhaste em tua vida
e arriscar tudo isso de uma única vez,
e perder, e recomeçar tudo novamente
e apesar disso jamais dizer uma única palavra sobre a tua perda;
Se és capaz de forçar coração, nervos e tendões
até que não agüentem mais,
e mesmo assim ir em frente mesmo quando não sobrar nada em ti
a não ser a consciência que lhes impõe “agüentem firme!”
Se és capaz de falar com o povo mantendo teus princípios éticos,
ou no meio de reis não perder a naturalidade,
Se és imune a inimigos pessoais e a grandes amigos,
Se a todos podes ser de apoio sem exageros;
Se és capaz de preencher o minuto fatal
com sessenta segundos de grande valor,
Tua é a terra e tudo que há nela,
e - o que mais importa - tu és um Homem, meu filho!
-> Rudyard Kipling
2008-10-30
Regra?
"Quando alguém compreende que é contrário à sua dignidade de homem obedecer a leis injustas, nenhuma tirania pode escravizá-lo."
- Mahatma Gandhi
PS: Para os professores(as)!
- Mahatma Gandhi
PS: Para os professores(as)!
Electrão
Como o electrão
Que está no interior do átomo
Como o átomo
Que está no interior da celula
Como a celula
Que está no interior do meu sangue
Como o meu sangue
Que está em mim
Como eu
Que estou dentro deste mundo
Como o mundo
Que está no interior do espaço.
Porque é que o espaço,
Não pode ser o sangue
De alguem,
E nós
Os seus electrões?
Já alguma vez te questionaste,
Acerca do que um electrão
Possa pensar de ti?
Que está no interior do átomo
Como o átomo
Que está no interior da celula
Como a celula
Que está no interior do meu sangue
Como o meu sangue
Que está em mim
Como eu
Que estou dentro deste mundo
Como o mundo
Que está no interior do espaço.
Porque é que o espaço,
Não pode ser o sangue
De alguem,
E nós
Os seus electrões?
Já alguma vez te questionaste,
Acerca do que um electrão
Possa pensar de ti?
Nosso Medo mais Profundo
Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados.
Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da medida.
É a nossa luz, não nossa escuridão, o que mais nos assusta.
Fazer um papel pequeno não serve ao mundo
Não tem nada de iluminador em se encolher
Para que outras pessoas em volta de você
Não se sintam inseguras.
Nós fomos feitos para brilhar, tal como as crianças.
Não está só em alguns de nós, está em todos.
E quando deixamos a nossa própria luz brilhar,
inconscientemente, damos a outras pessoas permissão para fazer o mesmo.
Quando nos libertamos dos nossos medos,
A nossa presença automaticamente liberta os outros!
(Marianne Williamson,
recitado por Nelson Mandela, Discurso inaugural, 1994)
Luz
Certa vez, foi solicitado a Albert Einstein que dissesse qual era a definição de "luz". O que é a luz? Einstein, então, em um de seus famosos momentos de inspiração, respondeu:
- A luz é a sombra de Deus...
(Conhecia a frase, ainda não comprovei esta história)
- A luz é a sombra de Deus...
(Conhecia a frase, ainda não comprovei esta história)
Feathers
"God takes away what is dearest to our hearts to remind us of how much we take for granted."
-Ethany (The 4 Feathers)
-Ethany (The 4 Feathers)
Consciência
Estou a ler um livro sobre a consciência que está literalmente a queimar-me os neurónios! Isto normalmente acontece sempre que quero perceber algo e por alguma razão esse conhecimento que procuro não “cola” não entra na minha memória, leio e releio, penso e repenso e o resultado é o mesmo: um enorme espaço em branco. Dependendo das situações, ou mudo de caminho, ou o que costuma acontecer, fico a tentar determinar o que me esta a faltar para não conseguir ver o que muitos vêm.
Como explicar o que é a dançar a alguém que nunca ouviu música? Como explicar o que é nadar a alguém que a única água que viu foi em forma de chuva? Suponho que filosofar sobre o assunto dá uma boa ajuda, no entanto é preciso estar muito consciente de que se está a tentar demonstrar algo que sabemos existir porque de alguma forma o experimentamos, a alguém que nunca o experimentou, a alguém que não conhece o que nós conhecemos.
Suponho que o livro que estou a ler tem algum conteúdo que me ultrapassa, isso é algo que vou ter que rectificar por mim mesmo, no entanto não quero esquecer este exemplo, pois alerta-me para o cuidado que devo ter sempre que procuro transmitir algo a alguém que ainda não partilhou o meu ponto de vista, precisamente porque não tem a mesma informação que eu.
Como explicar o que é a dançar a alguém que nunca ouviu música? Como explicar o que é nadar a alguém que a única água que viu foi em forma de chuva? Suponho que filosofar sobre o assunto dá uma boa ajuda, no entanto é preciso estar muito consciente de que se está a tentar demonstrar algo que sabemos existir porque de alguma forma o experimentamos, a alguém que nunca o experimentou, a alguém que não conhece o que nós conhecemos.
Suponho que o livro que estou a ler tem algum conteúdo que me ultrapassa, isso é algo que vou ter que rectificar por mim mesmo, no entanto não quero esquecer este exemplo, pois alerta-me para o cuidado que devo ter sempre que procuro transmitir algo a alguém que ainda não partilhou o meu ponto de vista, precisamente porque não tem a mesma informação que eu.
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